As tuas palavras
Ecoam nos meus ouvidos
Como se de sinos se tratassem…
A melodia conforta-me,
Traz algo especial aos meus dias.
Cá dentro, é como se te conhecesse,
Como se fosses um acaso do destino.
Sabendo ou não,
Tu disseste o que eu precisava ouvir.
Fizeste renascer a parte de mim
Que eu deliberadamente,
Deixara esquecida no passado.
Depois de ler esse seu comentário, acho que temos uma grande sintonia de pensamentos.
ResponderEliminarVivemos mesmo no tempo errado. Queria ter nascido a algumas décadas atrás...
E gostei deste "acaso". Sabe, os acasos são sempre melhores que os planeamentos. Não deixe essa parte de si esquecida no passado, pois é uma parte linda demais para não estar neste presente.
Bom dia
ResponderEliminarPassei por aqui através do blogue À procura de lucidez.
Gostei do que li e voltarei sempre que puder.
Este poema é sensível e leva-nos a viajar num sentimento de nostalgia.
Minha querida seguidora,
ResponderEliminarÉ muito verdade o que fala sobre a alma de poeta. Só outra alma de poeta é capaz de entender plenamente essa alma. Só que almas de poeta existem poucas. Mas é por isso que são belas, não é?
Porque o acaso não é por acaso, por isso aceita a "melodia que te conforta"...bjs
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