Saíste ileso e silencioso
Da história que inventaste.
Personagens fictícias
De uma vida real;
De um sentimento real.
Não ganhaste nada
Nem tão pouco aprendeste nada.
O espectáculo durou pouco…
A culpa não foi minha,
Vesti-me da personagem
Que criaste, o tempo que consegui.
O coração fez-me despir
Do fato que não me assentava bem.
Saímos os dois ilesos e silenciosos,
Porque nem sempre
São precisas palavras
Para fechar o pano
E dizer adeus.
Pois é, somos actores num palco que criamos. Tendemos a ser aquilo que o outro quer que sejamos, com medo da rejeição, e aos poucos vamos nos anulando.
ResponderEliminarE assim vamos vivendo num palco até ao dia em que as cortinas têm forçosamente de fechar obrigando-nos a despir as máscaras...
Gostei muito
Bjs
Realmente, nem sempre elas são precisas...e na maioria das vezes, olhares ferem e fazem mais..
ResponderEliminar[]s
OBRIGADO QUERIDA POR VISITAR-ME E DEIXAR VOSSAS PALAVRAS EM MEU BLOG, ESTOU MUITO GRATO POR VOSSA ATENÇÃO PARA COMIGO, CIENTE QUE VIREI OUTRAS VEZES VISITAR-TE ....CALOROSO ABRAÇO DE AMIGO VIRTUAL..
ResponderEliminarBRUNO