Sombras de uma vida
Que nem sei se vivi;
Visões de um futuro
Para o qual penso que caminho.
Tudo aparece na minha cabeça.
Memórias e perspectivas,
De tanta coisa e de nada.
Caminho, vivendo,
Ou pensando que vivo.
No meu coração não tenho nada.
Será certo viver assim?
Com o coração preenchido de vazio?
Talvez, inconscientemente,
O tenha preenchido de pequenas coisas,
De emoções que nem sempre sinto;
Que nem sempre sei que sinto.
Afinal, talvez viva, caminhando.
E em cada estrada que percorro,
Vou recolhendo pequenas sementes,
Que mais tarde, crescerão.
Não tenho, talvez, o coração vazio;
Mas tenho certamente,
Um espaço livre a ser preenchido.
À espera…
Esse espaço livre é meio caminho andado para ser preenchido... é um vórtice por onde os sentimentos podem entrar...
ResponderEliminarExcelente poema, gostei imenso.
Alexandra, minha querida amiga, tem um bom domingo e uma boa semana.
Um beijo.
Muito obrigada pelo teu comentário. Fico contente por teres gostado. um bom domingo para ti também. Beijo
EliminarHá sempre "um espaço livre a ser preenchido", e é para isso que vivemos, para preencher esses espaços.
ResponderEliminarMuito bom, gostei
Beijinhos
Tudo na vida tem um sentido e devemos ter a capacidade de nos encher com as pequenas coisas da vida. Como dizem, podemos construir um castelo com as pedras que encontramos no caminho* :)
ResponderEliminarBeijnihos grandes
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