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Arbitrariamente
desejei que assim fosse.
Não me amarro a
regras,
Nem a palavras
insipientes.
Torno-me naquela que
preciso ser,
Mantenho a alma,
Altero os
comportamentos.
Não me corrompo pelo
mundo,
Nasci imune.
Ainda assim, deixo-me
corromper
Pelos devaneios sem
lógica
Desta minha alma
insatisfeita.
Vejo o que quero ver,
E apenas quando assim
o decido.
O exterior não me
alcança,
Nem eu deixo-me
alcançar por ele.
E em todos os
momentos,
Não deixo de ser eu…
© Alexandra Carvalho
© Alexandra Carvalho
Mas que poema, nem sei que diga. Gostei.
ResponderEliminarMais palavras para quê?
ResponderEliminarNada como a alma do poeta em palavras
Beijinhos
O livre arbítrio também é fazer coisas que gostamos, ainda que possam parecer erradas.
ResponderEliminarMagnífico poema. Gostei imenso.
Alexandra, querida amiga, tem um bom resto de domingo e uma boa semana.
Beijos.