Apetece-me fazer todas
as perguntas,
Mas mantenho-me no
silêncio,
Com medo de descobrir
As respostas que não
me apraz saber.
Nenhuma palavra é
eterna,
Nenhuma decisão se
mantém intacta,
Depois do tempo passar
por nós.
E de repente, quero o
que não queria mais,
O resto, pouco
interessa.
Até eu, deixo de
interessar,
Poluo-me apenas com o
desejo
Do que tinha deixado
de querer.
O ódio passa,
As desilusões
resguardam-se,
Deixam-se camuflar…
Ou não seria eu assim,
Sempre…
Fiel aos meus impulsos,
Honesta com os meus
sentimentos.
(In)feliz à procura da
felicidade.
© Alexandra Carvalho
© Alexandra Carvalho
Triste, mas gostei....
ResponderEliminarTambém me apetece, num impulso, dizer-te que gostei muito do teu poema.
ResponderEliminarMagnífico.
Alexandra, querida amiga, desejo que tenhas uma boa Páscoa.
Beijos.
Muito bonito, muito profundo.
ResponderEliminarUm poema que diz muito...
Gostei imenso
Beijinhos