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A mais brilhante das
luzes,
A presença ofuscante
De uma essência
escondida.
E afinal, para onde
foi?
Deixou a escuridão
No lugar da sua luz.
Partiu, como tudo
parte um dia.
Hoje somos,
Amanhã não seremos
nada.
Uma sombra, uma
penumbra
De alguém que outrora
existiu.
Um resquício de uma
presença
Apenas na memória.
E afinal, partiu
porquê?
© Alexandra Carvalho
© Alexandra Carvalho
Nada é eterno...
ResponderEliminarGostei muito do teu poema.
Porque eu já me delicio há muito tempo com as tuas palavras.
Continua, porque és poeta...
Alexandra, querida amiga, tem um bom resto de domingo e uma boa semana.
Beijos.
Muito bonito este poema.
ResponderEliminarBeijo
Muito bonito este poema, cheio de intensidade, com "a mais brilhante das luzes" :).
ResponderEliminarBeijos