Que ser absorto é este
que me domina?
Tenho as mãos atadas
Pela invisibilidade
De uma realidade
desconhecida e atroz.
Apareces ora brilhante
Ora objecto inerte,
apagado,
Nada provocas em mim…
Nos teus sonhos
Descobres partes de
mim,
Na tua realidade
desconheces-me
Tão profundamente…
Sacias a tua vontade
do meu brilho
Em pequenas coisas,
Encontras-me onde
pensas
Que eu estou…
Deixas de sonhar,
Eu estou aqui,
Objecto inalcançável,
Alma insatisfeita e
arredia.
Belo poema. A Deusa entre todas as deusas.
ResponderEliminarInteressante este poema...
ResponderEliminar"objecto inalcançável, alma insatisfeita e arredia" ou não seriamos estes humanos
Bjinhos
Concordo com a Rita, muito interessante o seu poema (:
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