As ondas já não me acalmam,
O coração bate desmedidamente…
A inquietude apodera-se,
Tal devoradora que é,
Consome-me até às entranhas…
Não sou ave, não voo;
Não sou peixe, não nado…
Sou ser humano,
O ser mais prisioneiro de todos…
Realmente o ser humano é um ser prisioneiro.
ResponderEliminarPrisioneiro dos fantasmas da mente, do ego, das emoções, etc
O remédio é ouvir o coração. bjinhos
Palpita forte o coração
ResponderEliminarSinto um frio esquisito
Meu corpo arrepia
Onde estou eu novamente?
…
Tudo igual
Tudo na mesma
Inquietude desmedida
“E que dia é amanhã?”
Profundamente respiro
Por dentro grito
Procuro e procuro
E pronto!
Mas!...
Eu... sei.. que..
Vou sorrir!
Vou amar
Vou sentir
Vou deixar ir
“Eu sei!”
André Castro
Mais uma vez perdi-me na tua poesia e como resultado produzi esta escrita, não estou é muito inspirado ultimamente.. :p
bjs