Não sou nada e sou tudo,
Sou quem procuro às escondidas
Não sou nada perante quem me vê
E cá dentro é um misto
De tudo e de nada
Conheço-me tão bem,
Alma arredia e inconstante,
Espírito sonhador
De quem lembra o passado
E procura o caminho
Sei por onde ando, por onde já andei,
Mas não sei para onde devo ir
Escrevo e apago
As páginas da minha vida,
Repetidamente, religiosamente,
Sempre…
Não sou nada e sou tudo
Cara Xana,
ResponderEliminarestou a meio de um trabalho e as ideias estão em praia deserta…
Para contrariar a tendência lembre-me do teu brilhante blog para dar “pica”… e não me enganei não senhora..
Já tinha lido este poema… mas talvez por andar neste momento à pesca de ideias para arrancar de vez com o trabalho este poema “bateu” em forma de palmadinhas nas costas…. LIKE! :)
Beijos
p.s. tens de ensinar como se faz protecção de texto (não ser permitido efectuar copy/paste)