E na morte do dia,
Pensamentos vários se afiguram.
A essência das horas perde-se, confunde-se, no tempo. No dia.
Palavras que saem, umas genuínas e outras alimentadas pelo ego.
Emoções reais e outras fantasiadas pela ilusão.
Pessoas verdadeiras e outras que estão ali apenas para nos ensinar,
a escolha entre o bem e o mal.
O dia morre lentamente,
E é certo, a escolha da aprendizagem, é nossa,
apenas nossa.
©Alexandra Carvalho
12/04/2018
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