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Esporadicamente, penso sobre
isto das relações amorosas ou do próprio amor. Quase sempre fico pela
conclusão que este não é um tema que se deva pensar ou escrever.
Olhando em volta, eu diria que o
amor perdeu-se algures no passado, noutra época que não é a que eu conheço.
Arrisco mesmo a dizer que a grande maioria dos casais sorridentes que povoam as
redes sociais, principalmente, nas redes sociais, são um autêntico erro de
definição.
Por favor, não poluam as energias
cósmicas ao apregoar amores inexistentes. Sim, porque envolver-se com a moça
jeitosa ou o moço jeitoso que vos passa à frente, não me parece ser sinónimo de
amor. Ou será?
Regredimos assim tanto, ou
evoluímos assim tanto, que as relações deixaram de ser monogâmicas?
Se olharmos lá para trás, para um
passado, que não deixa de ser recente e bem familiar, em que os casamentos eram
essencialmente contratos entre famílias com o fim de juntar riquezas, esta
bigamia era facilmente justificada.
Muitos jovens encontravam o amor
fora daquele casamento previamente arranjado, mas hoje, que apregoamos a
liberdade e acreditamos que a vivemos, isso cai por terra.
O que leva homens e mulheres a
assumir publicamente namoros e casamentos, mas ainda assim, procurando
continuamente fora daquelas paredes onde vivem, essa falta de amor?
Terá porventura, a humanidade
perdido a sua essência? Terá ganhado medos que a condicionam à felicidade, ao
verdadeiro amor?
Estará a humanidade condenada ao
vazio das verdadeiras emoções?
E surge a questão que emerge
responder: estará o verdadeiro amor em extinção?
© Alexandra Carvalho
ResponderEliminarEstou a tentar visitar todos os seguidores do Peregrino E Servo, pois por uma acção do google meu perfil sumiu e estava a seguir o seu blog sem foto e agora tive de voltar a seguir, com outra foto. Aproveito para deixar um fraterno abraço e muita paz e saúde.
António Batalha.
Pois, o amor tem muitos nomes, mas o verdadeiro amor é incondicional.
ResponderEliminarBeijinhos