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Não nos reconhecemos
sempre,
É como se o espelho
Mostrasse uma imagem,
Uma alma,
Que não é a nossa.
Ou pelo menos, não é a
que achávamos ter.
Outras vezes olhamos,
E sim, somos nós.
E nesse preciso
momento, é como se a vida
Estivesse a esvair-se
entre os nossos dedos.
É quando nos
reconhecemos,
Que percebemos como o
tempo não pára
E a estadia é breve.
A missão está ainda
por cumprir.
Continuamos aqui.
Será que quanto mais
cedo chegarmos a ela,
Mais cedo iremos
embora?
© Alexandra Carvalho
Acho que sim, quando vamos deixando de ter objectivos na vida, a morte é cada vez mais provável...
ResponderEliminarGostei muito do teu poema, é excelente.
Um beijo, minha querida amiga.
Como compreendo! Às vezes parece um jogo de espelhos.
ResponderEliminarGostei imenso das tuas palavras.
Beijinhos
leio o teu poema e a minha mente leva-me ao encontro as tuas palavras...
ResponderEliminarEspécie de "pensamento + Rollplay"...
Gostei!
Bjs
Alexandra, tem um bom resto de semana.
ResponderEliminarBeijinhos.