Quisera eu que o teu
rosto
Tivesse ficado apenas
no passado.
Mas a minha vontade
Não é dona e senhora
de si.
Os pensamentos surgem,
Os sonhos
arrebatam-me.
Tu sempre apareces,
Numa história ou
noutra,
Num drama ou romance.
Porventura serás a
minha alma gémea,
Mas se o és,
Porque a vida teima em impedir-nos a união?
Ao invés disso,
Manda-nos pessoas ao
acaso,
Umas que aguentam mais
tempo,
Outras que nem
entendemos a sua passagem.
Mas, assim é a vida,
Uma sucessão de
aprendizagens,
Um acumular de
emoções,
De grandes ou pequenas
paixões.
O amor, esse,
Ainda não nos foi
permitido.
© Alexandra Carvalho
E a isto chama-se viver :)
ResponderEliminarBeijinhos
Um amor verdadeiro nunca se esquece...
ResponderEliminarBelo poema, gostei muito.
Um beijo, minha querida amiga Alexandra.
E tu por onde andas...?
ResponderEliminarMas, mesmo que desapareças (o que não quero), também não te esqueço...
Um beijo e um bom resto de semana, querida amiga Alexandra.
O amor existe?
ResponderEliminarTropeço nos poros do destino
Transições de época
Desvio de poças de água
À procura de um abrigo..
História típica de filme
Não sigo um guião específico
Sou protagonista, e não assento
Rabiscos aleatórios em manifesto..
Incógnitas sem resposta
Recreações sem explicação
Acaso, passageiro, residente..
O amor.. onde está?
Passeio no meu recreio
Abraço sem receio
De passagem, e por vezes de estadia..
O amor existe?
Pergunto eu?
André Castro
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p.s. Gosto de ler os teus poemas.. dão inspiração
E para complementar estou ouvindo Jimi Hendrix.. :D
bjs
"Não sou Dona da minha vontade...
ResponderEliminarVejo-te em outros rostos, revejo-nos na musicas que ouço e que teimam em falar de nós...
Parabéns pelo teu trabalho. Continua...
Ana Cunha