quinta-feira, 24 de junho de 2010

Estranha forma de viver

É uma forma estranha de vida,
Horas de silêncio, vozes que falam e não são ouvidas,
Perguntas que não obtêm respostas…
Tudo gira em torno do silêncio e do nada.
Algures nos intervalos do silêncio, eu falo,
Eu vivo, sorrio, protesto, tenho esperança…
Em algum momento, tudo irá mudar,
Estarei mais presente, mais viva dentro da própria vida que vivo…

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