terça-feira, 13 de dezembro de 2016

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Vivemos entre barreiras, muralhas,
ora altas, ora rasteiras
que o simples levantar do pé já as transpõe.
Somos invadidos pelo medo.
O pé não consegue levantar-se,
até que pensemos sobre isso.
As barreiras começam a quebrar-se
e as muralhas, deixam de ser intransponíveis.
Somos nós que as criamos,
somos só nós que as podemos derrubar.


© Alexandra Carvalho

2 comentários:

  1. Olá, querida Alexandra!

    Como está? Aqui, tudo normal.

    Antes de mais, deixe k lhe diga que está tão linda na nova foto de perfil do blogue. Que ar tão dócil!

    Qto ao seu poema/reflexão, que está mto bem escrito, é isso mesmo: somos nós k criamos as tais barreiras e depois não sabemos como derrubá-las, ou melhor, como conseguimos derruba-las, mas a mente é pródiga e a autoestima tem de acompanhar o processo.

    DESEJO-LHE UM NATAL SOLIDÁRIO E DE AMOR E UM ANO NOVO DIFERENTE, PARA MELHOR, CLARO.

    Beijinhos com mta estima.

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  2. Olá, querida amiga Alexandra!

    Como vai? Aqui, tudo normal e com frio, mas estamos no Inverno, todavia os dias já estão um pouco maiores.
    Aí, o tempo deve estar ótimo e cálido. já estive no Funchal, nesta época do ano, e o tempo está mto agradável, sempre.

    Amanhã, será o último dia do ano, que desejo bom, mto bom, mas nós tb temos de fazer a nossa parte, pke são as pessoas k fazem os anos e não o contrário.

    VAMOS TENTAR SER DIFERENTES E RECEBER DA MELHOR MANEIRA O ANO K SE AVIZINHA!

    Um beijinho e um sincero abraço.

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