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Vivemos entre
barreiras, muralhas,
ora altas, ora
rasteiras
que o simples levantar
do pé já as transpõe.
Somos invadidos pelo
medo.
O pé não consegue
levantar-se,
até que pensemos sobre
isso.
As barreiras começam a
quebrar-se
e as muralhas, deixam
de ser intransponíveis.
Somos nós que as
criamos,
somos só nós que as
podemos derrubar.
© Alexandra Carvalho
Olá, querida Alexandra!
ResponderEliminarComo está? Aqui, tudo normal.
Antes de mais, deixe k lhe diga que está tão linda na nova foto de perfil do blogue. Que ar tão dócil!
Qto ao seu poema/reflexão, que está mto bem escrito, é isso mesmo: somos nós k criamos as tais barreiras e depois não sabemos como derrubá-las, ou melhor, como conseguimos derruba-las, mas a mente é pródiga e a autoestima tem de acompanhar o processo.
DESEJO-LHE UM NATAL SOLIDÁRIO E DE AMOR E UM ANO NOVO DIFERENTE, PARA MELHOR, CLARO.
Beijinhos com mta estima.
Olá, querida amiga Alexandra!
ResponderEliminarComo vai? Aqui, tudo normal e com frio, mas estamos no Inverno, todavia os dias já estão um pouco maiores.
Aí, o tempo deve estar ótimo e cálido. já estive no Funchal, nesta época do ano, e o tempo está mto agradável, sempre.
Amanhã, será o último dia do ano, que desejo bom, mto bom, mas nós tb temos de fazer a nossa parte, pke são as pessoas k fazem os anos e não o contrário.
VAMOS TENTAR SER DIFERENTES E RECEBER DA MELHOR MANEIRA O ANO K SE AVIZINHA!
Um beijinho e um sincero abraço.