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São as ondas
saltitantes
Que me invadem os
olhos,
Que me deliciam
eternamente.
Algumas vozes
estridentes
Que palreiam à minha
volta,
Que nada servem,
São exclusivamente
barulho.
Uma fonte de poluição
Sonora e mental,
incomensurável…
Falta de espaço;
Uma tremenda falta de
espaço…
Mas se dali fujo,
Deixo de ter
identidade…
© Alexandra Carvalho
© Alexandra Carvalho
Gostei!
ResponderEliminarÉ aqui que o silêncio é ouro :)
Beijos
Há sempre muito barulho à nossa volta.
ResponderEliminarHá que ter filtros nos ouvidos...
Gostei imenso do teu poema, é magnífico.
Alexandra, minha querida amiga, tem um bom fim de semana.
Beijo.
(voltando de férias... aos poucos...)
Muito obrigada Nilson. Bom regresso à vida quotidiana :). Beijinhos
EliminarPassei para ver as novidades (que não há) e pare te deixar um beijo.
EliminarFica bem, querida amiga Alexandra.